Conhecer os sintomas da desidratação é essencial para tratá-la com a urgência que é necessária para a manutenção da nossa qualidade de vida
Introdução
Conhecer os sinais e os sintomas da desidratação é uma forma de preveni-la e tratá-la rapidamente caso surja.
Cada um dos tipos de desidratação possuem causas diferentes e, principalmente, sintomas diferentes.
Hoje você aprenderá a reconhecer esses sintomas, suas principais causas e como preveni-las!
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O que é a desidratação?
A desidratação é uma situação de saúde causada pela perda excessiva de água, dificuldade do corpo para retê-la ou baixa ingestão de líquidos.
Muito comum, sobretudo nas estações mais quentes do ano, ou associada a alguma situação aguda de saúde, a desidratação é bastante comum.
Pelo menos uma vez na vida você deve ter ficado desidratado, seja na ocasião de ter adquirido uma gripe mais forte ou comido algo que não caiu bem no estômago ou intestino.
No entanto, a desidratação pode ser mais grave do que essas que sentimos vez ou outra na vida e exigir cuidados médicos.
Justamente por conta da gravidade que pode adquirir rapidamente, é importante estar atento aos sintomas da desidratação e acompanhá-los adequadamente.
Sem a água – que é, não por acaso, chamada de fonte da vida -, nosso corpo sente grandes dificuldades para manter suas funções vitais.
Assim, sempre que a perda de água é maior que a sua ingestão, temos uma situação de desidratação.
A água é naturalmente perdida através da urina, das fezes, do suor e até mesmo através da nossa respiração.
Junto com a água perdemos também minerais importantes para o funcionamento do nosso corpo e, por conta disso, é necessário investir não só em água de qualidade durante o dia, mas em bons alimentos.
Sem essa combinação tão importante para o nosso corpo, nossas células não conseguem cumprir todas as suas funções, colocando em risco a nossa qualidade de vida e bem estar.
Apesar de, em situações leves, não ser uma situação de saúde grave, casos de desidratação severa podem realmente nos levar à morte.
Quais são os sintomas da desidratação?
Os sintomas da desidratação podem ser facilmente percebidos porque levam o corpo a uma desequilíbrio, que é fonte de mal estar.
Embora possa parecer o mais esperado, nem sempre excesso de sede ou a sensação de boca seca são os únicos fatores que indicam a desidratação.
Podemos observar como comuns entre os sintomas da desidratação também a sensação de tontura ou vertigem, sobretudo logo que levantamos da cadeira ou da cama.
Associada à sensação de tontura, sintomas como fraqueza, cansaço intenso e dor de cabeça também podem fazer parte desse conjunto inicial de sintomas.
Logo em seguida a eles, a urina escura e com cheiro forte ou até mesmo a dificuldade de fazer xixi também podem aparecer.
Na nossa aparência, a desidratação também dá seus sinais. Em casos mais severos, olhos fundos e pele com aparência de ressecada são bem comuns.
Em casos graves, que exigem interferência médica, temos também como sintomas da desidratação a queda abrupta de pressão, risco de ataque cardíaco e também o afundamento da cabeça, sobretudo em bebês.
Para compreendermos quão grave é uma situação de desidratação basta observarmos quais são os seus sintomas.
Quanto mais sintomas uma pessoa desidratada apresentar, mais grave será o seu caso e mais atenção requererá por parte do profissional de saúde.
Tipos de desidratação
Existem três tipos de desidratação e cada uma exige um cuidado médico específico para minimizar os sintomas e ainda normalizar o quadro de saúde.
Conheça cada uma delas agora!
Isotônica
A desidratação isotônica ocorre quando há perda do volume sanguíneo, sobretudo após de situações de saúde como vômito e diarreia.
Esse tipo de desidratação ocorre pela perda de sais minerais e de água, em uma mesma proporção.
Normalmente, são as crianças pequenas que mais apresentam a desidratação isotônica.
Hipertônica
A desidratação hipertônica, diferente da desidratação isotônica, ocorre quando perdemos mais água do que sódio.
Esse tipo de desidratação é mais comum entre pessoas que já possuem comorbidades, como diabéticos.
No entanto, crianças com sintomas agudos de diarreia também podem apresentar desidratação hipertônica, embora seja menos comum.
Hipotônica
Já a desidratação hipotônica é a inversa à desidratação hipertônica.
Ou seja, em casos de desidratação hipotônica, há diminuição do sódio no sangue, o que causa, sobretudo, a diminuição da pressão arterial.
As causas mais comuns da desidratação hipotônica são a transpiração exagerada – como nas situações de febre elevada – e a diarreia, sobretudo entre crianças.
Atenção aos cuidados para evitar a desidratação
Dentre os principais cuidados que podemos tomar em relação à desidratação é beber água.
Não qualquer água, obviamente.
Vale lembrar que a água, quando contaminada, tem um grande potencial em causar situações graves de saúde, tais como diarreia e até mesmo intoxicação.
Portanto, é essencial contar não só com bons hábitos de saúde, mas, sobretudo, com água de qualidade e em abundância em nossa casa, ao acesso de todos.
Essa é a principal forma de evitar os sintomas de desidratação e conseguir viver com mais qualidade de vida e bem estar.
Cuide da sua família
Entre crianças e idosos, a desidratação pode se manifestar de formas diferentes.
Idosos podem manifestar um quadro de desidratação associado a perda de líquidos associada não só à baixa ingestão de água, mas, também, ao uso de medicamentos, tais como os diuréticos.
Utilizando-os, o idoso pode ter a micção aumentada e, com isso, ter um quadro de desidratação, que pode variar entre leve, moderada e grave.
Já as crianças podem, por conta da sua maior vulnerabilidade nutricional, apresentar sintomas da desidratação sempre que houver variação abrupta em seu cardápio, sobretudo por apresentarem maior dificuldade de sintetizar alimentos.
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Conclusão
A desidratação pode evoluir rapidamente para uma situação grave de saúde e levar, inclusive à morte.
Por conta disso, o melhor, sempre, é prevenir.
Além de ter bons hábitos de saúde, é fundamental contar sempre com água de qualidade para que possamos beber e nos mantermos hidratados o suficiente para termos uma boa qualidade de vida.